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domingo, 14 de setembro de 2014

ARQUEOLOGIA PROIBIDA - A História Secreta Da Raça Humana, de Michael Cremo e Richard L. Thompson

A Teoria da Evolução de Darwin... De forma bem pontual, quase esporádica, já encontrei autores ousados o bastante para questionar a tal "unanimidade", e bem queria entender um pouco melhor do assunto.

Pois encontrei as respostas que procurava em ARQUEOLOGIA PROIBIDA - A História Secreta Da Raça Humana, de Michael Cremo e Richard L. Thompson, mais um presente do site Lê livros. Como sempre, quem quiser acessar o downloud (é gratuito), só clicar na legenda da capa do livro, abaixo:


A HISTÓRIA SECRETA DA RAÇA HUMANA

O livro A História Secreta Da Raça Humana (Michael Cremo e Richard L. Thompson) é a versão reduzida do "quase-compêndio" ARQUEOLOGIA PROIBIDA, dos mesmos autores. A diferença entre os livros é que o segundo traz toda a informação técnica, discriminação dos sítios arqueológicos citados e detalhamento das pesquisas, sendo um livro completo... mas bastante longo.

Já a versão curta - esta que li e recomendo -, não inclui as referências técnicas, apenas cita os sítios arqueológicos e respectivas descobertas, e então segue direto para as conclusões dos autores.

É uma leitura muito interessante...

Uma das minhas curiosidades "de uma vida", é como um arqueólogo pega um caco de pedra ou um pedaço de osso, e consegue datar se tem 3 mil, 300 mil ou três milhões de anos, se é um chipanzé ou um neanderthal, como distingue uma pedra quebrada de uma seta de lança.

Curiosidade satisfeita!
Boa parte do livro A HISTÓRIA SECRETA DA RAÇA HUMANA trata, justamente, de como as provas arqueológicas foram encontradas, identificadas e datadas. Fala dos achados, dos problemas e das controvérsias, tudo numa linguagem acessível para curiosos como eu!

Por falar em provas... o livro trata mesmo é do (árido) trabalho dos arqueólogos "de caco de pedra e osso", os resquícios de milhões de anos encontrados neste ou naquele sítio ainda virgem, hábil á datação. Relaciona descobertas desde o fim da primeira metade do 1800, até os tempos atuais.

No meio de todos os relatos, chega a controvérsia. A tese de ARQUEOLOGIA PROIBIDA é que, considerando a totalidade das provas arqueológicas encontradas no último século e meio, e sendo todas tratadas pelos mesmos parâmetros, há mais provas contrariando a teoria da evolução, do quê confirmando-a.

Explica também, nesta contraposição dos achados, que a Teoria da Evolução de Darwin só vigora nos meios acadêmicos, graças a sistemática desconsideração de todos os achados arqueológicos que se contraponham à "prova" desta teoria. Assim, cada achado que comprova a Teoria da Evolução é validado por critérios que nem sempre poderiam ser considerados científicos, ou mesmo confiáveis, enquanto uma excessiva rigidez é sistematicamente aplicada a todas as provas que indiquem o contrário, até que esta seja desconsiderada, excluída, esquecida ou invalidada.

Disto decorre que a maior parte das provas arqueológicas encontradas no último século e meio não se encontram nos museus ou sequer são estudadas, enquanto uma minoria de achados arqueológicos mal sustentam a teoria tão cara aos acadêmicos. Enquanto abundam provas (desconsideradas) de que o humano anatomicamente moderno conviveu com símios, australopitecos e neanderthals durante milhões de anos, a ciência oficial continua buscando um "elo perdido" que traduza para uma roupagem científica, a velha ideia religiosa de que o humano é uma criação divina recente, e que a nossa civilização atual seria a expressão máxima da superioridade da inteligência das espécies.

Entre tantas informações, fiquei surpresa foi com minha própria ignorância, do quão pouco sabia sobre a própria - e tão aclamada - teoria da Evolução. Já tinha ouvido falar que, conforme essa teoria, o humano anatomicamente moderno teria surgido na África. O que não sabia, é que o prazo estimado são exíguos 100 mil anos, lentas levas emigratórias para a Europa, e só teria chegado nas Américas há 16 mil anos. Li com sobressalto, pois até quem não conhece arqueologia (como eu) há de perceber o conflito, pois as ruínas megalípticas (como as do Triângulo do Dragão, no Japão, ou do Triângulo das Bermudas) já reclamam por uma antiguidade maior!

Então... se alguma vez você (assim como eu) questionou que nós, humanos, estamos sobre essa terra há mais tempo do que pretendem as ciências "oficiais", não perca essa leitura. É MUITO BOM!