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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Momento nostalgia



Só por um momento, quero sorrir lembrando dos bons tempos.


Coro e Orquestra Sinfônica do Paraná.
Solistas: Kalinka Damiani, Denise Sartori, Miguel Geraldi, Alexandre Trovon
sob a regencia de Alessandro Sangiorgi
Teatro Guaíra - 05 de março de 2007

Pronto, kbô o momento nostalgia.
(Sim, concordo. Legal, msm, seria postar a história inteira, os bastidores da nostalgia, as razões e os porquês. O que aconteceu e, mais saboroso, a imensa lista de cogitações e hipóteses, permeadas de um tantinho de teorias da conspiração... Sobre como parece tão fácil conseguir informações pela internet, e como é tão mais difícil descobrir onde procurar. Ou da forma como formamos opinião, quando ausente informações confiáveis, sem perceber que a ausência em si é o fato de destaque. Porque as coxias são mais interessantes do que os palcos, nelas o show nunca acaba porque é o show da vida, onde as pessoas existem para além dos roteiros de ficção. E para as pessoas, que não são personagens eternamente condenados a repetir as mesmas histórias, sempre existe longo caminho no tempo, do passado que se perde nas brumas das memórias, até o futuro longínquo e reescrito todos os dias, justificando porque todas as mudanças são possíveis)


Primeira página do jornal Gazeta do Povo de 18 de janeiro de 2012, chamada para o concerto de encerramento, 9ª de Beethoven, com coro e orquestra da Oficina de Música de Curitiba.



Não tem jeito... A "avó italiana" é parte da minha história.


E agora, olhar pro futuro: SIDÉRIA, aki vamos nós!

Montagem da Ópera Sidéria, elenco e orquestra, Theatro Guayra em 21 de maio de 1912.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Piadas da Internet

Volta e meia, recebo e-mails ou leio na internet alguma piada de que gosto muito, não quero perder e não sei onde arquivar. Sabe do que mais?
Vou colocar aqui no blog!



AVISOS PAROQUIAIS: São avisos fixados nas portas de igrejas, todos reais, escritos com muito boa vontade e muito má redação.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
Para todos os que tenham filhos e não o saibam, temos na paróquia uma área especial para crianças.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
Quinta feira que vem, às cinco da tarde, haverá uma reunião do grupo de mães. Todas as senhoras que desejem formar parte das mães, devem dirigir-se ao escritório do pároco.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
As reuniões do grupo de recuperação da auto-confiança são nas sextas-feiras, às oito da noite. Por favor, entrem pela porta traseira.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
Na sexta feira às sete, os meninos do Oratório farão uma representação da obra “Hamlet” de Shakespeare, no salão da igreja. Toda a comunidade está convidada para tomar parte nesta tragédia.

AVISO AOS PAROQUIANOS:  
Prezadas senhoras, não esqueçam a próxima venda para beneficência. É uma boa ocasião para se livrar das coisas inúteis que há na sua casa. Tragam os seus maridos!

AVISO AOS PAROQUIANOS:
Assunto da catequese de hoje: “Jesus caminha sobre as águas”
Assunto da catequese de amanhã: “Em busca de Jesus”

AVISO AOS PAROQUIANOS:  
O coro dos maiores de sessenta anos vai ser suspenso durante o verão, com o agradecimento de toda a paróquia.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
Lembrem em suas orações de todos os desesperados e cansados da nossa paróquia.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
O mês de novembro finalizará com uma missa cantada por todos os defuntos da paróquia.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
O torneio de basquete das paróquias vai continuar com o jogo da próxima quarta-feira. Venham nos aplaudir, vamos tentar derrotar o Cristo Rei!

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
O preço do curso sobre “Oração e jejum” inclui as comidas.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
Por favor, coloquem suas esmolas no envelope, junto com os defuntos que desejem que sejam lembrados.

AVISO AOS PAROQUIANOS: 
Lembrem-se que quinta-feira começará a catequese para meninos e meninas de ambos sexos.


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NOTÍCIAS URGENTES: [1]

Consequencias da Crise na Grécia
1. “Hércules é demitido dos seus 12 trabalhos e procura bico como segurança na casa de tolerância de Vênus”
2. “Afrodite foi rodar bolsinha na esquina”
3. “Hades começa a vender suco de soja”
4. “Atenas entra em liquidação e muda seu nome para Apenas”
5. “Platão, de tanto andar com Sócrates, agora está na fila para transplante de fígado”
6. “Sem dinheiro para pagar uma diarista, Zeus muda o nome de seu lar de “Olimpo” para “Osujo”
7. “Multidão na Acrópole protesta para que Aquiles trate seu calcanhar no SUS”
8. “Medusa de dia faz bico na ala das cobras em zoológico e à noite transforma pessoas em pedras e vai vender na Cracolândia”
9. “A Acrópole é vendida e em seu lugar é inaugurada uma Igreja Universal do Reino de Zeus
10. “Asclépio (deus da medicina) decide suspender o atendimento aos planos de saúde”
11. “A deusa Atena é vista trabalhando como garçonete em lanchonete da rede McDonald nos EUA”
12. “Narciso vende seus espelhos para pagar dívida do cheque especial”
13. "Pandora montou uma pequena empresa para produção de caixas de embalagem"
14. “Zeus vende o trono pro José Sarney


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Reflexos da Crise na Grécia: [2]

1-Zeus vende o trono para uma multinacional coreana
2-Aquiles vai tratar o calcanhar na saude publica
3-Eros e Pan inauguram prostíbulo
4-Hercules suspende os 12 trabalhos por falta de pagamento
5-Narciso vende espelhos para pagar a dívida do cheque especial
6-O minotauro puxa carroça para ganhar a vida
7-Acrópole é vendida; e quem compra? Claro: Igreja Universal do Reino de Zeus!
8-Sócrates inaugura Cicutá's bar para ganhar uns trocados
9-Eurozona rejeita Medusa como negociadora grega: ela tem minhocas na cabeça
10-Dionisio vende vinhos à beira da estrada de Marathonas
11-Hermes entrega currículo para trabalhar nos correios. Especialidade: entrega rápida
12-Afrodite aceita posar para a playboy
13-Sem dinheiro para pagar os salários, Zeus libera as ninfas para trabalharem na Eurozona
14-Oráculo de Delfos vaza números do orçamento e provoca pânico nas Bolsas
15-Áries, deus da guerra, é pego em flagrante desviando armamento para a guerrilha síria
18-Descoberto o porquê da crise: os economistas estão falando grego



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APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ISSO...
 
Pedro Paulo Pereira Peres, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas,preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente,pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. 
Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar, preciso pensar.  Pensei. 
Portanto, pronto.

E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"?



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Este não é "piada", mas é um texto que gosto mto.
Lá vai:



Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
 

 - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
 

A senhora pediu desculpas e disse: 

- Não havia essa onda verde no meu tempo.
 

O empregado respondeu: 

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Agora que você já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade , e para os merdas que tem tudo nas mãos e só sabem criticar os mais velhos.



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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

CADA QUAL COM O SEU COMO

Está aberta a mostra coletiva CADA QUAL COM O SEU COMO, no PALACETE DOS LEÕES (Espaço Cultural BRDE, Curitiba/PR, na João Gualberto, duas quadras prá frente do Colégio Estadual do Paraná), de 09 a 20 de janeiro de 2012.





Estou lá, com meu triptico NATUREZA HUMANA.






Mas não resisti a tirar algumas fotos do Palacete dos Leões, apesar do quanto chovia no dia da abertura. A construção é linda!




E pedindo licença aos meus colegas, mais fotos da exposição:

Flávia Spekalski

Alcídia Costa

Ena Davet

Letícia Ricabone Muradás e Ro Jarrodeagua
Vanessa Brandallize



Maiko, escultura de Vanessa (fotografia veiculada pela escultora, na internet)


David Ribeiro

Brinde da abertura da exposição   - Curadoria Regina Donda Tenius (com buque de flores)

 Hall de entrada